terça-feira, 5 de julho de 2011

Crítica a filosofia

Boaventura criticava a filosofia por acusar os filósofos de sempre estar no “caminho” do erro, e quanto mais os filósofos se consideravam sábios, mais te tornavam-se loucos, e quantos mais tinham orgulho de seu saber mais tornavam seguidores de Lúcifer. Boa Ventura tinha como princípios de controvérsia: a negação Divina a favor da necessidade imposta pelo destino, à eternidade do mundo, a unidade do intelecto, a negação da culpa e da punição, e, portanto a negação da beatitude após esta vida. Devemos ver em Boa Ventura um segundo ponto importante do pensamento escolástico, em qual se evidência a diferença entre duas correntes doutrinárias, tal diferença não consiste em posicionamentos diversos em face de determinadas questões e problemas filosóficos; deve ser vista em um contexto maior do conflito fundamental em torno da unidade da sabedoria cristã em contraposição a duplicidade entre teologia e filosofia.
Para o julgamento correto da compreensão de filosofia sustentada, é, sobretudo, decisiva a capacidade de fundamentação a que s possa atribuir, de acordo com o pensamento filosófico e os elementos constitutivos de seu sistema, um lugar exato na síntese ultima e teologicamente determinada. O ponto de partida tomado por Boaventura sobre a cerca da problemática da certeza, que à torna um limite para a própria filosofia, o que trás a descerrar um olhar sobre a concepção da metafisica.
Por assim serão apresentadas três respostas a cerca da certeza do conhecimento; 

2 comentários:

  1. BOAAVENTURA: MAIS UM MEDIEVAL QUE, COM A SUA DUPLICIDADE DE CERTEZA NO COMHECIMENTO, ABRE UM REQUINTE DE DIVERSIDADE DE PENSAMENTO NA FILOSOFIA MEDIEVAL.NOTÁVEL..!

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  2. É inegável o fato de que existe uma idéia de infinito, de eterno, de perfeito... por meio do conhecimento da finitude, do temporal, do imperfeito... e nos (humanidade) sempre nos remetemos a isso, e estas coisas parecem que transcendem a nossa razão; todavia se estas existem e podemos conhecê-las, parece que nos é disposto algo complementar a razão para acessarmos esta realidade supra-material - metafísica - primordial.

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